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MARCAR CONSULTAQuem somos? De onde viemos? Para onde vamos? Ao nascer e ao respirar pela primeira vez, saímos de um Universo perfeito e adentramos num Mundo bastante singular... E como fazer para lidar com esse mundo tão “diferente”? Dez Planetas, Doze Signos, Doze Casas, aspectos que interagem entre sim e cujo diálogo arquetípico o inconsciente conhece com perfeição! Ainda bem, assim não nos sentimos mais perdidos e indecisos. Trazer essa sabedoria interna para a consciência externa para viver uma Vida alinhada com o seu Propósito de Vida é o objetivo de receber a orientação Astrológica. O que pode parecer profundo e complexo na sua Vida, por meio da linguagem arquetípica Astrológica, perguntas fundamentais encontram respostas simples, práticas e assertivas.
Astrologia é uma linguagem simbólica para o estudo da Consciência baseada no princípio de que “O que está em cima é igual ao que está embaixo”.
Desde milênios observa-se a relação entre o Homem e o Universo, e foi através dessa análise ancestral que nasceu a Ciência da Astrologia, que faz a tradução e interpretação simbólica da interferência das posições planetárias com nosso cotidiano, psique e consciência coletiva.
A Astrologia é uma das mais antigas formas de conhecimento, e há séculos, civilizações e Eras vem deixando suas marcas. Em determinadas épocas a Astrologia foi glorificada como a linguagem reveladora da alma humana e de seu papel na ordem universal; noutras, foi deturpada, espoliada de seu caráter “sagrado” e reduzida a simples “arte divinatória”. Entretanto, em todas elas, conseguiu manter a capacidade de interpretar as necessidades e a dinâmica humana.
A Astrologia sempre foi alvo de extremadas reações: alguns a condenam totalmente, outros a aceitam sem questionar; poucos lhe ficam indiferentes. Contudo, qualquer dessas posturas é fruto do desconhecimento. O equilíbrio reside em perceber que antes de crer é preciso compreender.
O saber astrológico parte da premissa que os acontecimentos da terra, individuais e coletivos, refletem a dinâmica representada nos céus. Os símbolos presentes numa carta natal representam, entre outras coisas, a posição relativa dos signos e dos planetas. Interpretando esses símbolos, o astrólogo compreende, em níveis cada vez mais profundos, a dinâmica interna do indivíduo ou do acontecimento ali representado. Ou seja: lê nos céus o que se passa na Terra.
Tomando um indivíduo como “centro”, temos essa dinâmica retratada no mapa astral.
A Astrologia parte de uma perspectiva geocêntrica, onde os fatores astrológicos são interpretados segundo as suas posições vistas a partir da Terra. É dessa forma que se faz a correlação direta entre os eventos celestes (o que está em cima) com acontecimentos terrestres (o que está em baixo). Na interpretação leva-se em conta os planetas segundo a sua posição por signo.
Todos esses fatores formam um todo: o mapa astrológico, do qual é possível extrair uma imagem simbólica, um padrão comportamental, aplicável tanto aos seres humanos, individualmente, como aos eventos coletivos.
A pessoa (ou algum evento) que nasceu num “x” momento, terá uma relação direta com o que ali está representado. Ao longo da vida, essa pessoa irá “desenrolar” as probabilidades ali representadas e vai se deparar com os obstáculos ali descritos. Porém, o que é muito importante de ressaltar, é que existe o aspecto da “consciência”. Um mapa natal é o grau de consciência pessoal que determina até que ponto cada indivíduo está condicionado. Quanto maior for o grau de consciência de si mesmo e do Todo, maior será a possibilidade de escolha pessoal, maior será o grau de liberdade (livre arbítrio) e, portanto, menor será o condicionamento ditado pelo exterior.
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